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1.
Rev. esp. salud pública ; 76(5): 585-594, sept. 2002.
Artigo em Es | IBECS | ID: ibc-19288

RESUMO

Fundamento: La participación social en salud constituye uno de los principios fundamentales de la reforma sanitaria brasileña. El objetivo de este artículo es analizar los conceptos de participación social en salud de los diferentes agentes sociales y su percepción de obstáculos y facilidades a esta participación. Métodos: Se realizó una investigación cualitativa mediante entrevistas individuales (EI) y grupos focales (GF) a diferentes agentes sociales: 135 usuarios (EI, GF), 14 líderes comunitarios (EI,GF), 12 miembros del Consejo Municipal de Salud (EI), 8 formuladores de políticas (EI) y 37 del personal de salud (EI,GF). Se hizo un análisis narrativo de contenido. Los municipios de Cabo y Camaragibe en el Nordeste de Brasil y constituían el área de estudio. Resultados: Con distintos niveles de elaboración, en todos los grupos de informantes emergieron conceptos de participación individual y colectiva en salud y la mayoría describía también su propia actuación. La participación como acción individual y la idea de utilización de los servicios de salud predominaron en las respuestas de usuarios. En los obstáculos a la participación refirieron factores poblacionales e institucionales: usuarios y líderes mencionaron ambos tipos, mientras que el personal de salud y miembros del CMS hacían mayor hincapié en los primeros. Los formuladores de políticas enfatizan la falta de decisión política. En las facilidades se observó la misma tendencia. Conclusiones: Los conceptos y las dificultades a la participación referidos parecen mostrar las distintas formas de relación entre los diversos agentes sociales y los servicios de salud y señalan hacia un limitado alcance de la política de participación social en salud. Se identifican elementos de mejora (AU)


Background: Social participation in the health system constitutes one of the basic principles of Brazilian health sector reform. This paper analyses the concepts held by different groups of stakeholders with respect to social participation in health and identifies their opinions on hindering and enabling factors for this participation. Methods: A qualitative study was conducted using individual interviews (II) and focus groups (FG) with different groups of stakeholders: 135 users (II, GF), 14 community leaders (II, GF), 12 Municipal Health Council (MHC) members (II), 8 policymakers and (II) 37 health personnel (II, GF) were interviewed. A narrative content analysis of the results was conducted. Two municipalities in North-eastern Brazil, Cabo de Santo Agostinho and Camaragibe, made up the area of study. Results: In all groups, a distinction between individual and group participation emerged and reached different levels of elaboration. Many informants' ideas described also their own ways of action. Individual participation concepts and the utilization of health services were predominant among users. Population and institutional factors were identified as obstacles to participation: users and community leaders referred both type of factors, while the health personnel and MHC members put more emphasis on the former. Some informants among the health personnel did not identify any barriers. Policymakers emphasised the lack of political will. The enabling factors mentioned reflected the same logic. Conclusions: Concepts and perceived hindering factors to participation which were described appear to show different ways of interaction among the diverse stakeholders and the health services. The results point towards a limited effect of the health policy on social participation. Elements that could contribute to an improvement are identified (AU)


Assuntos
Humanos , Sociologia , Participação da Comunidade , Brasil
2.
Artigo em Português | PAHO | ID: pah-22629

RESUMO

A deficiencia de vitamin A e responsavel por alteracoes em tecidos epiteliais especializados podendo levar a xeroftalmia e cegueira nutricional. Alemdisto, em anos recentes foi demonstrado que ofrecer suplementacao com vitamina A a criancas pre-escolares, em areas onde a deficiencia e endemica, pode reduzir a mortalidade de 23 per cento a 30 percento em media. Os primeiros relatos de carencia de vitamina A e xeroftalmia no Brasil ocorreram em 1864 e 1883, em escravos mal alimentados. Neste seculo, durante as secas periodicas na regiao Nordeste, houve relatos de cegueira noturna e de outras lesoes oculares. Nas ultimas decadas, diversos estudos determinaram niveis de retinol serico ou hepatico (este ultimo em amostras de necropsias) demonstrando que a hipovitaminose A e um problema de saude publica no Nordeste. No inicio da decada de 1980 encontraram-se lesoes oculares por deficiencia de vitamina A tanto em estudos epidemiologicos em campo, nos estados da Paraiba e Rio Grande do Norte, como tambem atraves do acompanhamento dos casos atendidos na enfermaria do Hospital Universitario de Joao Pessoa, Paraiba. Dentre os fatores de risco para a xeroftalmia corneal destacaram-se o desmame precoce, a idade abaixo de 12 meses e as infeccoes. Recentemente a deficiencia de vitamina A tem sido descrita na regiao Nordeste tambem em epocas de safras regulares, embora a maioria dos casos de xeroftalmia e cegueira nutricional tenham sido registrados durante periodos agudos de seca. Nesta regiao a carencia nutricional e permanente e qualquer fator precipitante pode romper o fragil equilibrio resultante das adaptacoes fisiopatologicas a desnutricao


Assuntos
Deficiência de Vitamina A/epidemiologia , Deficiências Nutricionais/epidemiologia , Indicadores Básicos de Saúde , Fatores de Risco , Xeroftalmia/epidemiologia , Estudos Transversais , Brasil/epidemiologia
3.
Artigo | PAHO-IRIS | ID: phr-15460

RESUMO

A deficiencia de vitamin A e responsavel por alteracoes em tecidos epiteliais especializados podendo levar a xeroftalmia e cegueira nutricional. Alemdisto, em anos recentes foi demonstrado que ofrecer suplementacao com vitamina A a criancas pre-escolares, em areas onde a deficiencia e endemica, pode reduzir a mortalidade de 23 per cento a 30 percento em media. Os primeiros relatos de carencia de vitamina A e xeroftalmia no Brasil ocorreram em 1864 e 1883, em escravos mal alimentados. Neste seculo, durante as secas periodicas na regiao Nordeste, houve relatos de cegueira noturna e de outras lesoes oculares. Nas ultimas decadas, diversos estudos determinaram niveis de retinol serico ou hepatico (este ultimo em amostras de necropsias) demonstrando que a hipovitaminose A e um problema de saude publica no Nordeste. No inicio da decada de 1980 encontraram-se lesoes oculares por deficiencia de vitamina A tanto em estudos epidemiologicos em campo, nos estados da Paraiba e Rio Grande do Norte, como tambem atraves do acompanhamento dos casos atendidos na enfermaria do Hospital Universitario de Joao Pessoa, Paraiba. Dentre os fatores de risco para a xeroftalmia corneal destacaram-se o desmame precoce, a idade abaixo de 12 meses e as infeccoes. Recentemente a deficiencia de vitamina A tem sido descrita na regiao Nordeste tambem em epocas de safras regulares, embora a maioria dos casos de xeroftalmia e cegueira nutricional tenham sido registrados durante periodos agudos de seca. Nesta regiao a carencia nutricional e permanente e qualquer fator precipitante pode romper o fragil equilibrio resultante das adaptacoes fisiopatologicas a desnutricao


Assuntos
Deficiência de Vitamina A , Deficiências Nutricionais , Xeroftalmia , Indicadores Básicos de Saúde , Fatores de Risco , Estudos Transversais , Brasil
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